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14.5.19
A infeliz reconstrução do monumento a António Nobre
1.4.17
O desaparecimento do busto de António Nobre no JN
O Jornal de Notícias de hoje aborda, na sua edição em papel, o desaparecimento do busto de António Nobre do jardim de João Chagas. O jornal tentou, em vão, obter esclarecimentos sobre esta matéria junto da Câmara Municipal do Porto. Entretanto, a agência de notícias Lusa difundiu uma notícia redigida com base numa fonte do gabinete de comunicação da câmara, onde é afirmado que o busto do poeta portuense foi roubado em Janeiro passado, tendo o caso sido comunicado à PSP.
A CMP, que não faz qualquer referência ao abandono a que o monumento a António Nobre está votado há pelo menos dez anos, afirma ainda que o fenómeno do vandalismo na cidade do Porto existe, não é menor, ou seja, é algo que tem a sua importância e que tem vindo a ser acompanhado pela câmara e pelas autoridades. Para ler a notícia da Lusa clique aqui.
30.3.17
Só lhe faltava isto
O busto em bronze de António Nobre desapareceu do Jardim de João Chagas, na Cordoaria, há pelo menos um mês. A avaliar pelo silêncio, a cidade nem deu por isso. Ou então, o que é mais provável, não deu importância ao sucedido, deslumbrada que anda com o seu próprio umbigo.
Sujo, como estão quase todas as esculturas da cidade, e votado ao abandono há pelo menos dez anos, o monumento ao poeta portuense tem servido de sanitário, lixeira, depósito de seringas e até, como foi relatado aqui, de local para uma festarola de promoção de uma marca de cerveja.
Com o decorrer do tempo raparam-lhe os motivos decorativos, da autoria de Henrique Moreira. Depois desapareceram as inscrições em bronze. Por último foi-se o busto que terá tido o destino de outra escultura outrora residente ali perto, A Anja de José Rodrigues, roubada e encontrada retalhada numa oficina, para derreter.
Embora não pareça, esta é a mesma cidade que, com outra gente menos bárbara, patrocinou a execução do monumento e o inaugurou no dia 26 de Março de 1927, ao som de A Portuguesa, executada pela banda do Asilo do Terço perante inúmeras individualidades portuenses.
A figura delicada do poeta do Só - título da única obra que viu publicada em vida - foi modulada em Paris, em 1892, por Tomás Costa, o escultor do Monumento ao Infante D. Henrique, no Porto. A partir daquele exemplar foi fundido o que se encontrava na Cordoaria, integrado num lugar de memória projectado por António Correia da Silva, o arquitecto do Mercado do Bolhão e do edifício da Câmara Municipal do Porto.
Para saber mais sobre o monumento a António Nobre clique aqui.
8.9.15
O presidente é fixe!
«O presidente é fixe!», ouvi ontem a alguém com quem comentei o desprezo com que a Câmara Municipal do Porto tem tratado o monumento a António Nobre, no jardim da Cordoaria. E concordo, mas há uma parte nada desprezível da máquina que o acompanha, que mantem e destila a incompetência que foi matriz da administração municipal liderada por Rui Rio durante dois mandatos - uma eternidade para quem se interessa pela coisas da cidade.
No Sábado passado, a par da festa da passagem do chamado mercado artesanal da Ribeira para a Praça de Parada Leitão, alguém decidiu que o local adequado para montar uma algazarra com luzes, uma batida ensurdecedora, e a publicidade a uma marca de cerveja (as cervejeiras estão sempre presentes no patrocínio deste tipo de desmandos, porque será?) seria... o monumento ao poeta do SÓ. Um triste corolário, digamos, perante a ignorância da cidade para com o monumento que há mais de dez anos serve de urinol e depósito de lixo. Para ver o estado de abandono do monumento a António Nobre em 2011, prima aqui.
No Sábado passado, a par da festa da passagem do chamado mercado artesanal da Ribeira para a Praça de Parada Leitão, alguém decidiu que o local adequado para montar uma algazarra com luzes, uma batida ensurdecedora, e a publicidade a uma marca de cerveja (as cervejeiras estão sempre presentes no patrocínio deste tipo de desmandos, porque será?) seria... o monumento ao poeta do SÓ. Um triste corolário, digamos, perante a ignorância da cidade para com o monumento que há mais de dez anos serve de urinol e depósito de lixo. Para ver o estado de abandono do monumento a António Nobre em 2011, prima aqui.
12.7.11
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- Carlos Romão
- Uma vida ao serviço da comunicação empresarial, como fotógrafo, videógrafo, designer gráfico e redactor publicitário.