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- Carlos Romão
- Uma vida ao serviço da comunicação empresarial, como fotógrafo, videógrafo, designer gráfico e redactor publicitário.
Passaram de banqueiros a salteadores e depois da (nossa) ruína a vendedores de pechisbeque. Bela ilustração da actividade bancária contemporânea.
ResponderEliminarEste post devia estar na cidade surpreendente e não aqui. O desaparecimento de uma inscrição não é deprimente, é... esperada. Se os bancos ainda estivessem no activo ainda hoje em dia, certamente também o mudariam para algo diferente. Nenhuma mudança é aceite? Tem que ser. Pelo bem da cidade.
ResponderEliminarDe acordo, as cidades são corpos em constante mutação mas, neste caso, se o edifício fosse meu, teria mantido a fachada do rés-do-chão, com o grafismo do banco, como memória da rua. Porquê? Porque o que foi feito agora, não tendo qualquer correspondência com a época em que o prédio foi construído, é mais pobre do que aquilo que lá estava.
ResponderEliminarNo domingo passado, revisitando à deriva a R. das Flores paramos , por coincidência, no 3o8.
ResponderEliminarQuem me acompanhava disse: "olha o que fizeram!ao menos que é granito; fatiado, mas é granito"
É realmente assim;o que está é mais pobre do que aquilo que estava.
C.C.,
ResponderEliminara expressão "granito fatiado" é excelente. Desconheci-a, mas já faz parte do meu léxico.