... cuja reabilitação a S.R.U. Porto Vivo está a promover.
O quarteirão, no centro do Porto, constitui uma ínfima fracção da área de actuação da Porto Vivo que perdeu 50 000 habitantes nos últimos 20 anos.
Quantificando, para se ter uma ideia da enorme tarefa que a cidade tem pela frente, a área a reabilitar envolve 10 km2 em 8 freguesias, 18 000 edifícios e 47 000 alojamentos.
O documento de caracterização deste quarteirão, tal como o de Carlos Alberto e outros, deixou de estar em linha no sítio da Porto Vivo, impossibilitando a hiperligação a estas imagens.
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9 Agosto 2006
Erro meu. O Documento estratégico da Unidade de Intervenção Mouzinho Flores, está aqui, num pdf com 803 kb.
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Frente Nordeste: Praça de Almeida Garrett, o edifício mais emblemático do quarteirão.
Frentes Nordeste e Noroeste: Praça de Almeida Garrett e Rua das Flores
Frente Noroeste: Rua das Flores
Dois pormenores de fachadas do outro lado da Rua das Flores
Frente Noroeste e Sudoeste: Ruas das Flores e de Trindade Coelho
Frente Sudeste: Rua de Mouzinho da Silveira
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- Carlos Romão
- Uma vida ao serviço da comunicação empresarial, como fotógrafo, videógrafo, designer gráfico e redactor publicitário.
aquele edifício com azulejos verdes, na rua das flores...
ResponderEliminargostava de morar lá.
Ernesto, a reabilitação pode ser a tua grande oportunidade ;)
ResponderEliminarEste é um dos problemas do Porto: há demasiados lugares bonitos a precisar de reabilitação com respeito por esses lugares.
ResponderEliminarMuitas vezes, quando se faz finalmente alguma coisa, é um palimpsesto, como se o passado precisasse de ser apagado. É que não é só no futebol que "nós" somos bons, a arquitectura portuguesa tradicional é lindíssima. A rua Mouzinho da Silveira, A Rua Álvares Cabral, a Rua das Flores,a Ribeira, Miragaia,etc, são belíssimas. Há que ter cuidado com o nosso património construído.
Parabéns, Carlos, pelos blogues. Passarei a visitá-lo regularemnte. :)
Caro amigo, àcerca da Rua das Flores, disseram-me o ano passado que tem as varandas, ferros forjados em maior quantidade e os mais bonitos da Europa.
ResponderEliminarQuererás averiguar? creio que tens meios para o fazer, vontade e saber.
Se assim fôr, devemos isso à cidade.
Theo, atenta...sempre
Não conhecia este seu outro blog. Vim ver e mesmo que não quizesse estou comovida. Comovida porque todas estas fotografias me fizeram recuar à infância e a perspectivas de lugares que existem no fundo da minha memória. Memórias de tempos essencialmente felizes.
ResponderEliminarObrigada mais uma vez
Loucura de Cidade!
ResponderEliminarorgulho de Portugal
Existem fotos que se repetem...Tenho algumas parecidas...Gosto do Porto mas sou de Lisboa...
ResponderEliminartenho que pena que não se possa viver no centro histórico ou na baixa. em todas as cidades europeias é evidente a preservação destas zonas. no porto parece que há sempre desprezo pelo centro e um desejo enorme de se viver nos arredores em condominios privados medrioques.
ResponderEliminarclaro que a desertificação da baixa se deve á câmara e neste momento não há condições de sobrevivência em tal zona.
sempre vivi na foz e quando sai de casa dos meus pais tinha a ideia romântica de viver na baixa num apartamento modernista do inicio do sºec. xx. aguentei dois anos mas depois desisti. a insegurança, a falta de infra-estruturas, o medo de andar na rua depois da 20:00, os prostitutos por de baixo da minha janela a noite toda, os sem abrigo na soleira da minha porta, cenas violentas todos os dias...não aguentei e vim-me embora
ana
Parabéns pelo blog. Aí está a verdadeira cidade do Porto. A cidade que nunca preservou o seu património, que sempre promoveu o caos urbanístico e a exclusão social. A realidade é para ser vista tal qual como ela é.
ResponderEliminarO Porto tinha todas as condições para ser uma das cidades mais bonitas do mundo se não fosse a mentalidade mesquinha , inculta e nova rica do poder autárquico. A desertificação da baixa é um exemplo: não há um cinema, um teatro, cafés (para além do majestic e guarany) restaurantes de qualidade, comércio atractivo enfim...pelo contrário, temos o macdonalds, lojas de chineses e a fnac a dar cabo de todas as livrarias que ainda restam e a promover a literatura pimba sem alternativas, e até mesmo um Rivoli transformado em teatro de revista pirosa quem sabe.
Imagens fabulosas para recordar.
ResponderEliminarFotografias espectaculares com uma exemplar qualidade.
Ainda bem que podemos usufruir delas também.
Parabéns!
Ó Romão, mas tu não páras?
ResponderEliminarMais uma vez, uma alegre surpresa e mais um link para o Akiagato.
É tão fantástico que tenha tido a idéia e o trabalho de registar tudo isso em fotos. Diria que é um trabalho mais importante que a própria recuperaçao do espaço. Até pq, sempre desconfio dessas "recuperações" promovidas pelo interesse governamental e eleitoreiro a medio e longo prazos. Parabéns, novamente, que mais posso dizer?
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